O Sistema de Valores a Receber do Banco Central possui atualmente R$ 2.523.369.595,70 em valores guardados, mas há um porém: essa quantidade de dinheiro esquecido é de mais de 4,59 milhões de pessoas falecidas, informou o BC ao Estadão.
Para saber se há dinheiro esquecido no banco ou em outra instituição financeira de pessoa falecida é necessário acessar o site do Banco Central e informar o CPF e dados de nascimento da pessoa falecida.
Pelo sistema, os herdeiros, inventariantes, testamentários ou representantes legais podem consultar os valores. Caso haja valores esquecidos, o responsável pode clicar em “Acessar o SVR”.
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Como acessar o sistema do dinheiro esquecido
Para acessar o SVR, o solicitante deve logar na conta gov.brcom nível de acesso ouro ou prata. Mas atenção: nesta etapa os dados são de herdeiros, inventariante, testamentário ou representante legal, não de pessoa falecida.
Após entrar no sistema, o solicitante verá duas opções: “meus valores a receber” e “valores para pessoas falecidas”. Nesse caso, você deve escolher a segunda opção. Então, deverá preencher os dados da pessoa falecida, CPF e dados de nascimento.
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O próximo passo é ler e concordar para concordar com o termo de responsabilidade de acesso a dados de terceiros, confirmando que está autorizado a fazer essa consulta por herdeiros, testamentários, inventariantes ou representantes legais de pessoa falecida.
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Só pessoas nessas condições estão autorizadas a realizar o resgate dos valores.
E como resgatar o dinheiro
Depois, será possível verificar os dados dos valores. Nesta página é possível ver a faixa de valores disponíveis, conforme instituições onde o dinheiro está, origem do valor e dados de contato.
Para solicitar o resgate, o solicitante deverá entrar em contato diretamente com as empresas apresentadas na lista.
Não é possível ver o valor exato disponível, mas as quatro faixas: de R$ 0,01 a R$ 10, de R$ 10,01 a R$ 100, de R$ 100,01 a R$ 1.000, e acima de R$ 1.000,01.
As informações e documentações necessárias para resgatar os valores devem ser consultadas com a instituição. O prazo para devolução também depende do que ficou combinado com a instituição financeira, informa o BC.
*Com informações do Estadão Conteúdo
